Em 1969, quando chegaram à região os primeiros habitantes vindos do Rio Grande do Sul, percebeu-se que nesses campos planos de terras vermelhas poder-se-ia implantar agricultura mecanizada, o que acabou acontecendo nos anos seguintes. Tornou-se povoado em meados de 1973, recebendo o nome Chapadão dos Gaúchos. Em 1977 passa a fazer parte do atual estado de Mato Grosso do Sul.

 

Como destaque, na entrada da cidade, há uma grande escultura de um tatu, símbolo dos desbravadores que chegaram há muitos anos e sem preguiça, transformaram a região, que antes nada produzia, em um polo de tecnologia agrícola mundial.

 

Em 27 de outubro de 1.987, pela Lei N.° 768, foi criado o município de Chapadão do Sul, pelo então governador Marcelo Miranda Soares, ficando o mesmo, pertencendo a comarca de Cassilândia.

 

O município começou a se desenvolver graças ao cultivo de arroz, soja e milho. Hoje, consolidado o projeto de agricultura altamente tecnificada, o município possui aproximadamente 140 mil hectares de lavoura e produz soja, algodão, milho, nabo forrageiro, sorgo, milheto, amendoim, girassol, dentre outras culturas, e começa a se destacar ainda na produção da cana-de-açúcar com a instalação de 2 usinas sucroalcooleiras e 1 destilaria.

 

Outro destaque é o rebanho bovino, estimado em 250 mil cabeças, onde predomina o gado nelore, fornecedor de matrizes para o cruzamento industrial, praticado nas fazendas de atividade mista, de agricultura e pecuária. Também há no município a criação de suínos e apicultura.

 

Ciência para o campo

 

Chapadão cresceu rapidamente e se tornou o segundo maior PIB da região do bolsão em Mato Grosso do Sul. Para consolidar Chapadão como um polo agrícola avançado e promissor, a Fundação Chapadão, uma instituição focada em estudos e pesquisas a respeito das principais demandas do mercado agro, foi a pioneira em trazer informações técnicas voltadas para a produção de grãos e fibras no cerrado, pautadas em base científica e amparada por equipe altamente qualificada a todos os seus parceiros.

 

Outra instituição que colabora com o produtor agrícola em Chapadão é a UFMS, que veio para a cidade com apoio da Fundação, trazendo um dos melhores cursos de agricultura do Brasil, com cerca de 80% dos alunos que saem da universidade já empregados na própria região, isso é um exemplo de uma relação academia-indústria, saudável.

 

O início da BTG

 

Para a BTG, Chapadão sempre foi a cidade ideal para suas atividades, por motivos evidentes, um mercado agrícola tão pujante seria extremamente propício para a instauração da nossa sede, e com certeza temos muito a oferecer para o mercado como um todo, por esse motivo, escolhemos essa cidade e fomos acolhidos muito bem por todos. Nossas máquinas incrivelmente tecnológicas que aumentam exponencialmente a produtividade de todos aqueles que provaram a eficiência da marca CASE IH.

 

Plantio com qualidade incomparável!

 

Fast Riser 6100

A nova plantadeira Fast Riser 6100 dobrável da Case IH chegou para revolucionar o plantio de larga escala, com precisão de ponta a ponta. Alto rendimento, ótima disponibilidade e melhor plantabilidade comprovados no campo.

 

A melhor pulverizadora do mercado!

 

Patriot 350

O novo pulverizador Patriot 350 da Case IH chega com novo vão livre de 1,73 m para garantir uma aplicação de qualidade superior também em final de ciclo nas culturas como milho e cana-de-açúcar.

A colhedora mais premiada da categoria

 

Axial-flow 9250

 

As novas colheitadeiras Axial-Flow Série 250 Automation são equipadas com o AFS Harvest Command, um sistema inteligente que se autorregula por meio de vários sensores na máquina, com quatro modos de colheita, proporcionando até 15% a mais de produtividade. As operações se tornam mais simples, enquanto a motorização da nova geração apresenta maior potência e menor consumo de combustível.